| sorologia 
 Os soros das aves devem ser colhidos de machos e fêmeas, 
            de várias partes do galpão, em número mínimo 
            de 25 amostras por lote. Um volume de soro de 0,5 a 1 ml é suficiente para processamento 
            de análises.
 
 Não é indicado o congelamento das amostras de soro para 
            o processamento dos testes de soroaglutinação rápida 
            (Mg, Ms e Salmonela), portanto deve-se enviar o mais rápido 
            para o Laboratório.
 
 Para outros testes como HI e Elisa, o soro pode ser congelado e assim 
            pode ser mantido por várias semanas/meses.
 
 O material deve ser sempre bem identificado, diferenciando os lotes 
            de forma que essa identificação não se perca 
            ou apague.
 
 As amostras devem ser transportadas sempre sob refrigeração, 
            sendo indicado colocar algumas folhas de jornal, forrando a caixa 
            de isopor e entre os lotes de frascos de vidro/eppendorfs para que 
            não se quebrem ou vazem durante o transporte.
 
 É muito importante que se envie junto, todos os dados do lote 
            como idade, linhagem, data de coleta e esquema de vacinação 
            (como tipo de vacina, via de inoculação, fabricante 
            da vacina, datas na qual as aves foram vacinadas), para que se possa 
            analisar com mais precisão os resultados obtidos.
 
 Em caso de suspeita de desafio deve-se fazer duas coletas de soro, 
            uma na fase de sinais clínicos da doença e outra duas 
            semanas após a primeira coleta. Isso para verificar se houve 
            soroconversão nesse período, indicativo de contato das 
            aves com o agente infeccioso.
 
 - Procedimento para Coleta de Sangue
 - Orientação 
            Básica Auxiliar de Interpretação Sorológica
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