PCR
 
Exames de Biologia Molecular / Siglas Descrição do exame Amostra biológica Transporte da Amostra
Leucose Aviária tipo J / ALV-J (cod. 02.04.09) Desenvolvido para detectar a presença e a identificação do vírus causador da leucose aviária do tipo J em amostras de sangue das aves. A estratégia aplicada para o diagnóstico é a de utilizar a técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) para amplificar uma sequencia de DNA específica do pro-vírus do ALV-J inserido no DNA das aves infectadas. Segundo publicações recentes e experiência própria a sensibilidade desse método é superior a do método de detecção do vírus pelo seu RNA. Sangue total. ~20ul (microlitros) Colhidos em meio conservante Unigen e enviado a temperatura ambiente.
Leucose Aviária tipos A e B / ALV-AB (cod. 02.04.10) Desenvolvido para detectar a presença e a identificação simultanea dos vírus causadores das leucoses aviárias dos tipos A e B em amostras de sangue das aves. A estratégia aplicada para o diagnóstico é a de utilizar a técnica de multiplex-PCR (Polymerase Chain Reaction) para amplificar as sequencias de DNA específicas dos pro-vírus dos ALV-A e ALV B inserido no DNA das aves infectadas. Segundo publicações recentes e experiência própria a sensibilidade desse método é superior a do método de detecção do vírus pelo seu RNA Sangue total. ~20ul (microlitros) Colhidos em meio conservante Unigen e enviado a temperatura ambiente.
Mycoplasma gallisepticum Desenvolvido para detectar a presença de "Mycoplasma gallisepticum" em amostras biológicas. A estratégia aplicada na detecção é a de utilizara da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) para amplificar uma sequencia específica do DNA do "Mycoplasma gallisepticum" presente em aves infectadas. Suabe de traquéia Suabes a seco sob refrigeração. Alternativamente em meio de enriquecimento para micoplasma.
Mycoplasma synoviae / Ms (cod 02.04.08) Desenvolvido para detectar a presença de "Mycoplasma synoviae" em amostras biológicas. A estratégia aplicada na detecção é a de utilizar a técnica da PCR (Polymerase Chain Reaction) para amplificar uma sequencia específica do DNA do "Mycoplasma synoviae" presente em aves infectadas. Suabe de traquéia ou traquéia ou articulação Suabes a seco, traquéias ou articulações sob refrigeração. Alternativamente em meio de enriquecimento para micoplasma.
Salmonella sp / Ssp (cod 02.04.02) Desenvolvido para detectar a presença de organismos do gênero Salmonella em diversos tipos de amostras. A estratégia aplicada para o diagnóstico é a de utilizar da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) para amplificar uma sequencia específica do DNA, comum ao gênero Salmonella, sobre amostras previamente incubadas em meio de pré-enriquecimento. Órgãos internos, fezes, suabe de cloaca, suabe de propé e suabe de fundo de caixa. Enviar sob refrigeração.É recomendável o envio em meio de pré-enriquecimento ( BPW ou água Pepitonada Tamponada).
Gumboro Vírus - presença / Gsp (cod 02.04.11) Desenvolvido para detectar a presença do Vírus da Doença do Gumboro em amostras biológicas das aves ("Bursa de fabricius"). A estratégia aplicada na detecção é a de utilizar a técnica da RT-nested-PCR (Reverse Transcriptase-nested-Polymerase Chain Reaction) para fazer uma cópia do RNA do vírus e amplificar uma sequencia específica do RNA do vírus que esteja infectando a ave. A estratégia adotada faz com que a sensibilidade e a especificidade do exame seja extremamente aumentada garantindo que sejam detectado a presença de vírus do gumboro em aves com pelo menos 13 dias. Bursa de Fabricios de aves com mínimo de 12 dias. Congeladas.
Gumboro Vírus - perícia / Gid (cod 02.04.12) Desenvolvido para detectar a presença do "Vírus da Doença do Gumboro" em amostras biológicas ("Bursa de fabricius" ou vacinas comerciais) e produzir um laudo, o mais completo possível, sobre o aspécto molecular do vírus de Gumboro detectado. Faz-se uma análise direta da sequencia de acidos nucleicos (cDNA) do vírus detectado para extrair informações sobre: 1) sua classificação quanto ao grupo molecular a que pertence no modelo de padrão de R.F.L.P. (Restriction Fragments Lenghs) americano (EUA) e no modelo de padrão de R.F.L.P. brasileiro (Simbios); 2) qual é a cepa encontrada; 3) qual vacina poderia ser; 4) se não for cepa vacinal qual é o seu índice de similaridade genética em relação as principais vacinas de gumboro; 5) a sequência de aminoácidos (aa) dos picos hidrofílicos da VP2, responsáveis pelas características antigênicas do vírus. 6) as diferenças e similaridades dos aminoácidos dos picos com as principais vacinas; 7) as diferenças de sequências de nucleotídeos é responsável por mudanças de aminoácidos dos picos hidrofílicos da VP2 ? A estratégia aplicada na detecção e identificação genética é a de utilizar a técnica de sequenciamento automatizado de ácidos nucleicos para conhecer como se compõe a sequência de nucleotídeos de uma fração do cDNA da VP2. Este sequenciamento se faz sobre o produto da RT-nested-PCR (Reverse Transcriptase-nested-Polymerase Chain Reaction) realizado sobre a amostra que se quer análisar. A estratégia baseada no RT-nested-PCR adotada garante a altíssima sensibilidade e especificidade do exame que pode detectar a presença do Vírus em bursas de aves com pelo menos 13 dias de vida. Bursa de Fabricios. Congeladas.