| Congestão  Até quando vamos ser interpelados pela população
              e mídia sobre a realidade da criação de frangos
              no Brasil?
 Existe um “ pré-conceito ” sobre o que utilizamos
              como preventivos ou curativos em nossas criações pela
              simples ignorância de fatos ou omissão de dados reais.
 Ainda vai se levar um tempo para o reconhecimento dos atos praticados
              conscientemente pela maioria das agroindústrias genuinamente
              nacionais.
 
 Somos o segundo maior produtor mundial, reconhecidos em produtividade
              até pelo primeiro maior produtor (os EUA) cujos técnicos
              não se cansam em afirmar que têm vindo aqui ultimamente
              para aprender.
 
 Praticamos a tecnologia de ponta sem depender de linhas de crédito
              benevolentes do Governo Federal, como na maioria dos casos da agropecuária.
 
 Temos custos competitivos com qualquer país do mundo que
              na maioria das vezes subsidiam suas produções para
              manter a grande atividade viva.
 
 Conseguimos exportar 15% (quinze) de nossa produção
              gerando divisas significativas ao País, enfrentando barreiras
              sanitárias e de resíduos conforme ao mais rigoroso
              controles de primeiro mundo ao contrário do que a imprensa
              local insiste em afirmar.
 
 Temos uma função social significativa pelo volume
              de pessoas utilizadas na atividade, além da real manutenção
              do homem no campo.
 
 Precisamos urgentemente de campanhas publicitárias elucidativas,
              não só para interesses comerciais próprios
              de aumento de demanda, mas para esclarecermos de uma vez por todas
              que o sensacionalismo não procede.
 
 Vivemos num país onde boa parte da população
              tem carência nutricional exacerbada e não procedem
              pré-julgamentos da qualidade de produção de
              proteína animal nobre feitos por leigos, quase que induzindo
              a população a não consumi-la.
 É um absurdo.
 RENATO CRITTERsócio-diretor Avipa
 
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